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AS OBRAS PODEM SER CONFERIDAS NOS SEGUINTES ENDEREÇOS:

Edição 2020

Na edição de 2020, o objetivo foi oferecer um legado artístico e cultural que representasse um novo eixo de turismo, lazer e cultura para a capital paulista.

Ao todo, foram entregues 3.689m² de arte, em 12 obras pintadas em empenas da região do Largo da Batata, no bairro de Pinheiros.


Os trabalhos compõem um grande museu de grafite a céu aberto.

Alex Senna

@alexsenna 

Rua Artur de Azevedo, 985

Enivo

@enivo

Rua Campo Alegre, 60

Gleo

@gleo_co

Rua dos Pinheiros, 1474

Marcelo Eco

@marceloeco

Av Faria Lima, 1134

Mari Mats

@mari_mats

Rua Cap. Prudente, 158

Mateus Bailon & Paola Delfín

@mateusbailon | @paola_delfin

Rua dos Pinheiros, 1474

Pri Barbosa

@priii_barbosa 

Rua dos Pinheiros, 1474

VER OUTROS
Alex Senna
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Alex Senna

@alexsenna

 

Nascido no interior de São Paulo, Alex Senna é um ilustrador e grafiteiro que teve seu primeiro contato com o grafite em 2002 e está na carreira artística desde 2006.

Com um traço marcante, produções ricas em detalhes, na maioria das vezes usando apenas preto e branco, Alex mostra cenas simples e emocionantes do cotidiano. Já teve seus trabalhos expostos nacional e internacionalmente em metrópoles como Berlim, Paris, Londres e Barcelona.

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Enivo

@enivo

Foi observando os grafites que surgiram próximo de sua casa no bairro do Grajaú, zona sul de São Paulo, que Enivo se inspirou, ainda jovem, a ter suas primeiras experiências com o grafite.

 

Hoje, o artista já deu vida a muitos muros e paredes da cidade, com obras que refletem a sua perspectiva sobre as muitas questões que envolvem sua história, cotidiano e a sociedade como um todo.

Enivo
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Gleo

Gleo

@gleo_co

 

A artista Gleo, da cidade de Cali, na Colômbia, transita entre diferentes formatos artísticos: de murais e telas até o grafite e a serigrafia.

Seu trabalho tem cores vibrantes, elementos naturais e figuras - em sua grande maioria femininas - que interagem com o ambiente criado pela colombiana. Suas obras causam um grande impacto e promovem um momento de pausa e reflexão no espectador.

Em muitas de suas obras, Gleo traz signos e arquétipos que fazem parte da cultura colombiana. Refletindo suas raízes em suas criações, ela espalha sua arte em diversos lugares do mundo.

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Marcelo Eco
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Marcelo Eco

@marceloeco

 

É impossível andar por uma cidade onde Marcelo Eco tenha estado e não se deparar com as artes do carioca. Dono de um estilo marcante, tem o universo urbano como fonte de inspiração e painéis que podem ser vistos em cidades do Brasil, Argentina, Itália, França, Alemanha, Holanda, Angola e Egito.

Marcelo espalha sua arte por aí há um bom tempo. Começou nos anos 90 e evoluiu até chegar nas cores e na identidade que vemos hoje. Seus trabalhos mostram traços marcantes e personagens de queixos pontudos, cheios de perspectiva, que manifestam a sociedade contemporânea satirizando o comportamento robotizado ou repetitivo das pessoas.

Mari Mats

Mari Mars

@mari_mats

 

Nascida na zona norte da capital paulista, Mari Mats, artista plástica e DJ da cena independente de São Paulo, sempre desenhou, mesmo quando atuava em outras áreas. 

Na adolescência, quando se mudou para o centro da cidade e se viu em meio à paisagem urbana, Mari conheceu o grafite e começou a se interessar pela arte de rua. Suas criações evoluíram ao longo dos anos, até chegar no estilo atual, que consiste em representações de bonecas estilizadas e coloridas.

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Pri Barbosa

@priii_barbosa

 

Ilustradora, designer e diretora de arte, Pri
Barbosa realizou seu primeiro trabalho com o grafite no NaLata Festival em 2020. Nascida no bairro do Aricanduva, zona leste paulistana, a artista sempre soube que iria seguir a carreira artística.

 

Suas criações têm um estilo bastante marcante:
envolvem tons suaves, elementos botânicos e exploram os temas do universo feminino, com foco no feminismo latinoamericano.

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Matheus Bailon

& Paola Delfin

@mateusbailon @paola_delfin

Na comunidade onde cresceu, a cultura tem papel fundamental para dar voz à sociedade. Dessa maneira, encontrou em meio à arte urbana, uma forma de dar rosto ao seu povo. Sob curvas realistas, seu trabalho une pessoas e nos convida a refletir sobre nossas raízes e essências.

Já Mateus Bailon se inspira na conexão entre pessoas e natureza para representar sua arte. Através de mitos folclóricos e, principalmente, dos pássaros, ele busca nessa união expressar um universo original, livre e de constante evolução. Nascido em Santa Catarina, o artista possui obras espalhadas por algumas das principais cidades da Europa.

Matheus Bailons & Paola Delfin
Pri Barbosa
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